
Não obstante as salvaguardas organizacionais estabelecidas para minimizar a pressão política, a liderança e o pessoal da EFS são responsáveis por identificar situações em que opiniões políticas pessoais podem comprometer a sua independência ou objetividade, e quando seus pontos de vista e atividades políticas podem colocar em risco a reputação da EFS e a credibilidade do seu trabalho.
Envolvimento em atividades políticas podem impactar a capacidade da liderança ou do pessoal de uma EFS de exercer as suas funções profissionais com imparcialidade. Mesmo quando estão autorizados a ser filiados e a participar em tais atividades, eles precisam estar cientes de que estas situações podem levar a conflitos profissionais. Independência na aparência é tão importante quanto a independência de fato: a participação pública em atividades políticas, a expressão pública de opiniões políticas ou a candidatura para eleição a um cargo público podem ser percebidos pelas partes interessadas como tendo um impacto sobre a capacidade de uma EFS para formar julgamentos imparciais.
Interesses pessoais
As circunstâncias em que os interesses pessoais do pessoal da EFS podem prejudicar a independência ou a objetividade são exemplificadas a seguir:
(a) entrar em negociações de emprego com a entidade auditada ou com outra entidade que a EFS tenha uma relação contratual ou outro tipo de relação;
(b) ser responsável por trabalhos de auditoria ou opiniões, cujo resultado possa ter um impacto sobre os interesses financeiros ou outros interesses próprios;
(c) engajar-se em negócios externos ou outras atividades que não sejam de auditoria com respeito a uma entidade auditada ou a outra entidade que a EFS tenha uma relação contratual ou de outra natureza, cujo resultado possa ter um impacto em seus interesses financeiros ou outro interesse;
(d) ter um interesse financeiro direto na entidade auditada ou em outra entidade que a EFS tenha uma relação contratual ou de outra natureza.
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